[:pb]Wi-Fi 7 é lançado oficialmente! Hora de atualizar o seu roteador?[:]

[:pb]Wi-Fi 7 é lançado oficialmente! Hora de atualizar o seu roteador?

O Wi-Fi 7 está entre nós como o mais novo padrão de internet sem fio. A partir de agora, roteadores e produtos conectados que suportam a tecnologia podem aproveitar recursos exclusivos, além de velocidades maiores e com mais eficiência do que o atual Wi-Fi 6E.

Access Points com a tecnologia Wi-Fi 7 poderão alcançar “taxa de dados máxima potencial” de 5,8 Gbps em velocidade. Esse número ainda é uma teoria, mas só de chegar próximo a essa marca, já é algo digno de se impressionar.

Em relação com o Wi-Fi 6 e 6E, que alcança 2,4 Gbps, a velocidade pode ser até 2,4 vezes maior. Isso permite “transmissão de vídeos 8K de alta qualidade ou reduzir o download de um grande arquivo de 15 GB para aproximadamente 25 segundos”.

Além disso, a maior taxa de dados do Wi-Fi 7 promete melhorar a experiência ao utilizar óculos de realidade virtual.

Lembrando sempre que é importante que todos os Access Points estejam devidamente homologados pela ANATEL.

 

Fonte: uol[:]

[:pb]Saiba mais sobre Fogões e Fornos a Gás de Uso Doméstico – Etiquetagem[:]

[:pb]Saiba mais sobre Fogões e Fornos a Gás de Uso Doméstico – Etiquetagem

Você sabia que a etiquetagem de fogões e fornos a gás de uso doméstico pode te ajudar a economizar e proteger o meio ambiente?

Esses rótulos informam sobre a eficiência energética e o consumo de gás dos aparelhos, permitindo escolhas mais conscientes. Produtos com melhor classificação energética consomem menos gás, reduzindo suas contas e o impacto ambiental.

Além disso, a etiquetagem incentiva fabricantes a desenvolverem tecnologias mais eficientes. Ao optar por equipamentos com melhor desempenho, você contribui para um consumo sustentável e responsável.

Fique de olho nas etiquetas e faça a diferença![:]

[:pb]Como funciona a avaliação de acreditação ONA na NCC[:]

[:pb]Como funciona a avaliação de acreditação ONA na NCC

A acreditação pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) é um processo de avaliação externa dos serviços de saúde, que visa garantir a qualidade e a segurança da assistência prestada aos pacientes. A avaliação de acreditação pela ONA envolve diversas etapas, que abrangem desde a preparação inicial da instituição de saúde até a manutenção do status de acreditação. Abaixo, veja como funciona esse processo em detalhes:

  1. Escolha da Instituição Acreditadora

A ONA não realiza diretamente as avaliações de acreditação. Em vez disso, ela credencia instituições acreditadoras independentes que são responsáveis por conduzir as avaliações. A NCC é credenciada para realizar a avaliação!

  1. Preparação e Autoavaliação

Antes de solicitar a acreditação, a instituição de saúde deve se preparar internamente. Isso inclui a realização de uma autoavaliação para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhorias em relação aos padrões de qualidade e segurança definidos pela ONA. A autoavaliação é fundamental para que a instituição compreenda as exigências da acreditação e possa implementar as mudanças necessárias.

  1. Avaliação Externa

Após a preparação interna, a instituição de saúde solicita formalmente a avaliação externa. A equipe da NCC visitará a instituição de saúde para realizar a avaliação, que envolve:

Entrevistas: A equipe avaliadora conversa com gestores, profissionais de saúde e outros funcionários para entender os processos e práticas da instituição.

Observação in loco: A equipe verifica diretamente as condições das instalações, a conformidade com os protocolos de segurança e os procedimentos de atendimento.

Análise de Documentação: A avaliação inclui a revisão de documentos, como prontuários de pacientes, registros de treinamento, políticas e procedimentos internos.

  1. Relatório de Avaliação

Após a visita, a equipe avaliação da NCC irá elaborar um relatório detalhado sobre os achados da avaliação, destacando pontos de conformidade e áreas que necessitam de melhorias. Esse relatório é enviado para a ONA e para a instituição de saúde.

  1. Classificação da Acreditação

Com base no relatório da avaliação, a ONA classifica a instituição de saúde em diferentes níveis de acreditação:

  • Nível 1 (Acreditado): A instituição atende aos requisitos básicos de segurança e qualidade.
  • Nível 2 (Acreditado Pleno): Além dos requisitos básicos, a instituição demonstra processos integrados e contínuos de gestão da qualidade.
  • Nível 3 (Acreditado com Excelência): A instituição apresenta um nível elevado de maturidade na gestão dos processos, com resultados consistentes e excelência em todos os aspectos avaliados.
  1. Plano de Ação e Melhorias

Se a instituição não alcançar o nível de acreditação desejado ou se houver não conformidades identificadas, ela deve elaborar um plano de ação para corrigir essas deficiências. A acreditação pode ser reavaliada após a implementação das melhorias necessárias.

  1. Reavaliação e Manutenção da Acreditação

A acreditação pela ONA é válida por dois ou três anos, a depender do nível escolhido. Durante esse período, a instituição passa por avaliações de manutenção para garantir a continuidade das práticas de qualidade e segurança. Ao final do período de acreditação, a instituição deve passar por uma nova avaliação completa para renovar sua acreditação.

  1. Benefícios da Acreditação

Ser acreditado pela ONA traz diversos benefícios para a instituição de saúde, incluindo:

  • Melhoria Contínua: Incentiva a adoção de uma cultura de melhoria contínua dos processos e da qualidade.
  • Confiança dos Pacientes: Aumenta a confiança dos pacientes e da comunidade na qualidade dos serviços prestados.
  • Reconhecimento: Proporciona um reconhecimento formal e nacional da qualidade e segurança da instituição.

Em resumo, a avaliação de acreditação ONA é um processo rigoroso e sistemático que visa assegurar que as instituições de saúde no Brasil operem de acordo com os mais altos padrões de qualidade e segurança, beneficiando tanto os pacientes quanto os profissionais de saúde.

Conte com a NCC para esse processo![:]

[:pb]Hidrogênio, o combustível do futuro[:]

[:pb]Hidrogênio, combustível do futuro

O hidrogênio pode ser utilizado como combustível alternativo e ser utilizado em aplicações versáteis, como geração de energia, transporte, aquecimento ou outros processos industriais. Pode ser armazenado, por isso é uma ótima opção para configurações de fornecimento de energia fora da rede de abastecimento e para permitir a eletrificação rural.

A obtenção do hidrogênio, um combustível limpo, está no processo e pode ser representado por cores, em função da emissão de CO2.e

Cores

Hidrogênio branco: é um hidrogênio geológico natural.

Hidrogênio verde: eletrólise da água, usando eletricidade renovável.

Hidrogênio azul: reforma de gás natural, com captura de carbono.

Hidrogênio cinza: obtido a partir de gás natural ou metano.

Hidrogênio turquesa: pirólise do metano.

Hidrogênio dourado: é produzido por atividades microbianas em poços de petróleo esgotados.

Hidrogênio laranja: obtido a partir de resíduos.

Hidrogênio rosa (ou roxo ou vermelho): eletrólise da água, mas com eletricidade de usinas nucleares.

Hidrogênio musgo: produzido de biomassa e biocombustíveis, através de reformas catalíticas, gaseificação ou biodigestão anaeróbica.

Hidrogênio marrom e preto: produzido com a gaseificação do linhito (carvão marrom); feito a partir da gaseificação do carvão preto.

“Hidrogênio de baixa emissão”, foi o nome adotado pelo Brasil, para considerar os hidrogênios produzidos a partir de fontes renováveis, energia nuclear, e fontes fósseis com captura de carbono.

Hidrogênio com baixa emissão de carbono

Mas a forma como o hidrogênio é produzido tem sido criticada nos últimos anos, uma vez que a grande maioria do hidrogênio utilizado é produzida através da extração de compostos de hidrocarbonetos como o gás, o carvão e o petróleo. Este processo está longe de ser amigo do ambiente, emitindo 830 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano.

A alternativa de “baixo carbono” é através da eletrólise, em que a eletricidade é usada para dividir a água em hidrogênio e oxigênio. As emissões são ainda mais baixas se a eletricidade for produzida a partir de fontes de energia renováveis.

Além disso, com o declínio dos custos das energias renováveis, como a energia solar fotovoltaica e a geração eólica, o hidrogênio “de baixo carbono” poderá acabar também por ser a opção de baixo custo.

Tudo isto são boas notícias para o planeta e para as pessoas, mas ainda não chegamos lá. Novas tecnologias como esta requerem investimentos significativos.

Transportes – Trem

Os trens são há muito tempo uma das formas de transporte mais limpas e mais sustentáveis. Na corrida para atingir as metas climáticas, a indústria dos trens a hidrogênio está avançando e a IEC – International Electrotechnical Commission já está elaborando as normas relacionados.

De acordo com as fontes internacionais, em especial a Agência Internacional de Energia, os trens transportam 8% dos passageiros do mundo e 7% do transporte global de mercadorias, mas utilizam apenas 2% da procura total de energia nos transportes. Na verdade, o transporte ferroviário eléctrico, que emite zero carbono, representa mais de 85% dos trens de passageiros e 55% dos trens de mercadorias.

Mas os trens eléctricos têm uma série de desvantagens, que é o custo dos fios elétricos e das subestações, que pode ser proibitivo em regiões com desafios geográficos, como as zonas montanhosas. Os trens movidos a hidrogênio, no entanto, oferecem uma forma promissora de reduzir as emissões ferroviárias, uma vez que requerem menos infraestruturas e as células de combustível de hidrogênio podem viajar durante mais tempo com uma única carga.

Como resultado, há um número crescente de projetos para construir trens movidos a hidrogênio em todo o mundo, principalmente em países desenvolvidos.

Estão em andamento os testes do primeiro trem híbrido a hidrogênio do Japão, chamado Hybari, com o objetivo de que ele seja operacionalizado comercialmente até 2030. Outros países como o Chile e a Índia também têm planos de colocar em ação trens movidos a hidrogênio, enquanto a China tem, há algum tempo, já usam bondes a hidrogênio.

Normas internacionais

As normas internacionais serão fundamentais para harmonização em todo o mundo, uma vez que reúnem as melhores práticas internacionais para garantir confiabilidade, desempenho, segurança e fornece uma plataforma na qual a inovação pode acontecer. As normas ao permitirem a interoperabilidade, podem ser ferramentas poderosas para acelerar o crescimento da indústria.

Embora existam requisitos harmonizados a nível internacional para trens elétricos e movidos a diesel para demonstrar, por exemplo, segurança e desempenho, não existe nenhum para o hidrogênio. Isso significa que muito tempo e energia são gastos em testes e avaliações de acordo com diferentes critérios para garantir que os componentes e sistemas sejam adequados e seguros.

A IEC está trabalhando em uma série de normas para preencher esta lacuna. Definindo os requisitos para a concepção de sistemas de energia de células de combustível e sistemas de combustível de hidrogênio, incluindo desempenho, métodos de ensaios para células de combustível e tecnologias de armazenamento e distribuição de hidrogênio, com requisitos específicos adicionais para aplicações ferroviárias.

Quer seja produzido a partir de combustíveis fósseis ou não, o hidrogênio continua a ser um gás altamente inflamável e tem de ser utilizado de forma segura e eficiente. Desde a sua criação, um dos quatro sistemas de avaliação de conformidade administrados pela IEC, o IECEx (o Sistema IEC para Certificação para Atmosferas Explosivas) tem coberto a certificação de equipamentos, serviços e competências de pessoas em áreas associadas a hidrogênio. O IECEx supervisiona a conformidade com as normas internacionais que abordam a segurança, o desempenho e a interoperabilidade do hidrogênio, e a sua certificação continua a ser uma ferramenta valiosa para facilitar o comércio relacionado com o hidrogênio a nível nacional e nos mercados internacionais.

A NCC Certificações do Brasil é um organismo participante do Sistema IECEx para certificação de equipamentos e serviços.

Fontes:

https://epbr.com.br/hidrogenio-verde-azul-cinza-entenda-o-que-cada-cor-significa-e-as-perspectivas-de-desenvolvimento/

https://www.ecotx.com.br/um-guia-para-as-cores-do-hidrogenio/

https://etech.iec.ch/issue/2024-02/all-aboard-the-hydrogen-train

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[:pb]Mapeamento de Processos: O caminho para Eficiência Organizacional[:]

[:pb]Mapeamento de Processos…POR ONDE EU COMEÇO? 

Comece definindo quais são os macroprocessos da sua empresa. Esse diagrama abaixo auxilia na montagem!

IMPORTANTE: Não faça sozinho! Junte muitas cabeças pensantes para trazerem ideias e opiniões para essa construção!

Alguns conceitos básicos:

Processos Gerenciais: São aqueles que definem o negócio da organização e direcionam os processos finalísticos.

Processos Finalísticos: São aqueles que geram os produtos ou serviços finais da organização, isto é, aqueles que são entregues e atendem às necessidades e expectativas dos clientes.

Processos de Apoio: São aqueles que dão suporte direto aos processos finalísticos. Fornecem ou criam as condições necessárias para que a organização possa gerar seus produtos ou serviços que
vão atender às necessidades e expectativas de seus clientes.

Por Ana Carolina Silveira[:]

[:pb]Governança Clínica[:]

[:pb]O termo Governança Clínica foi exibido pela primeira vez em 1997 pelo NHS (UK) e apresentava
uma nova estratégia para modernização da gestão do sistema de saúde. Sua definição padrão é
de “um sistema através do qual as organizações são responsáveis por melhorar con/nuamente
a qualidade de seus serviços garan/ndo elevados padrões de atendimento, criando um
ambiente de excelência de cuidados clínicos voltado a todas as partes interessadas.”
(pacientes, familiares, médicos, colaboradores, prestadores, compradores de serviços e
comunidade).

A grande contribuição do modelo da Governança Clínica foi trazer a decisão clínica para o
contexto gerencial e organizacional. Esse modelo de gestão reestuda os serviços de saúde sob
o prisma da qualidade da assistência prestada, a segurança do paciente e a redução de
desperdícios.

ATRIBUTOS:

  • Padrões elevados de atendimento;
  • Gestão transparente;
  • Melhoria contínua.

4 Pilares:

  • Efetividade e Eficiência Clínica
  • Gerenciamento de Riscos
  • Auditoria Clínica
  • Envolvimento e Experiência do Paciente

Por Ana Carolina Silveira [:]

[:pb]Cultivando a Cultura de Segurança[:]

[:pb]Cultura de Segurança 

O que é Cultura de Segurança? De acordo com Claudia Tartaglia Reis (2014), a cultura de segurança reflete o compromisso dos profissionais da organização com a promoção contínua de um ambiente terapêutico seguro. Paola Andreoli, em uma palestra da ANVISA, mencionou que a cultura de segurança se define pelo modo como as pessoas implementam os processos, normas e padrões na organização. Essa cultura influencia comportamentos e resultados de segurança para todos: profissionais, pacientes e a instituição. 

O que percebemos é que, se a alta gestão e os gestores intermediários conseguem incutir esse sentimento em seus colaboradores por meio de exemplos e ações concretas, e não apenas por discursos vazios, a cultura de segurança se estabelece. 

Como sabemos se nossa instituição possui uma cultura de segurança? Existem estágios de maturidade? Alguns autores classificam a maturidade da cultura de segurança em diferentes níveis, o que nos permite compreender melhor cada etapa e como podemos evoluir e ascender nessa escala. 

As figuras a seguir ilustram essa trajetória e nos orientam a alcançar esses degraus.

Fonte: Adaptado de Hudson (2003)

Fonte: 16° Encontro Nacional da Rede Sentinela – Paola Andreoli

 

Uma cultura de segurança consolidada pode ser mensurada também pela valorização do trabalho em equipe, pelo comprometimento de seus líderes em oferecer cuidados mais seguros aos pacientes, pela postura proativa diante de erros, incidentes e eventos, gerando aprendizado institucional em vez de culpabilização. 

E a sua instituição, em que estágio de maturidade na cultura de segurança se encontra? 

 

Por Ana Carolina Silveira [:]

[:pb]Impulsionando o sucesso com melhoria contínua[:]

[:pb]Melhoria Contínua 

A melhoria resulta da aplicação de conhecimento. Por isso, a importância de estarmos em constante aprendizado e desenvolvimento. Como provocaremos mudanças significativas sem o conhecimento adequado? 

 Cinco princípios fundamentais da melhoria: 

  1. Saber por que você precisa melhorar; 
  2. Usar uma ferramenta para saber se a melhoria está acontecendo; 
  3. Pensar em uma mudança que, de fato, traga uma melhoria; 
  4. Simular a mudança antes de implantar; 
  5. Saber quando a mudança deve ser permanente. 

Observar o impacto da mudança é uma forma de avaliar, porém, documentar torna o processo mais efetivo! 

Em uma empresa, um processo afeta o outro e, por isso, uma mudança precisa ser bem pensada.
O que seria melhoria para uma área pode virar um transtorno para outra e até prejudicar a percepção do cliente sobre o serviço prestado. 

Vamos exemplificar: 

O setor de compras da sua empresa decidiu trocar o fornecedor do produto de limpeza por ser mais barato. Porém, sua empresa de Higiene Hospitalar presta serviço em um hospital onde o Serviço de Controle de Infecção valida todos os produtos utilizados. Essa mudança impactará diretamente seu cliente! 

Segundo Deming, o conhecimento profundo é composto por 4 partes: 

  1. Visão sistêmica; 
  2. Entendimento de variação; 
  3. Construção de conhecimento; 
  4. O lado humano da mudança. 

Visão Sistêmica: Tudo está interligado dentro de uma empresa e precisamos enxergar essas relações, essas interações. 

Entendimento de variação: Analisar os dados ao longo do tempo. 

Construção de conhecimento: De acordo com Langley, quanto mais conhecimento uma pessoa tem sobre a maneira como o sistema em análise funciona ou poderia funcionar, melhor a predição e maior a probabilidade de que a mudança venha a resultar em melhoria. 

O lado humano da mudança: Conhecer o lado humano da mudança nos ajuda a prever como as pessoas vão reagir a uma mudança específica e como conseguir que se comprometam com ela. Nos ajuda a compreender as movações das pessoas e seus comportamentos. 

Agora você já sabe os princípios fundamentais da melhoria e o que deve ser considerado para o sucesso da implantação dessa melhoria.

 

Por Ana Carolina Silveira [:]

[:pb]Conheça os equipamentos de uso único de transfusão, infusão gravitacional e infusão para bomba de infusão.[:]

[:pb]Garantindo segurança e eficácia em procedimentos médicos

Conheça os equipamentos de uso único de transfusão, infusão gravitacional e infusão para bomba de infusão: padrão de qualidade e segurança. 

A certificação de produtos para saúde é um processo importante para garantir a segurança e eficácia dos dispositivos utilizados em procedimentos clínicos. Entre os dispositivos que requerem certificação estão os Equipos de Uso Único de Transfusão, os Equipos de Infusão Gravitacional e os Equipos de Infusão para Uso com Bomba de Infusão. 

Os equipamentos de uso único de transfusão são utilizados para administrar sangue e seus componentes em pacientes. Eles são estéreis e descartáveis, o que minimiza o risco de infecção cruzada e outras complicações associadas ao reuso de equipamentos.  

Os equipamentos de infusão gravitacional são utilizados para a administração de fluídos e medicamentos através da gravidade, sem o uso de uma bomba de infusão. Eles são frequentemente utilizados em hospitais e clínicas, principalmente em situações em que o uso de uma bomba de infusão não é possível ou desejado.  

Já os equipamentos de infusão para uso com bomba de infusão são utilizados em situações em que é necessária uma administração precisa e controlada de medicamentos e fluídos, através do uso de uma bomba de infusão. Esses equipamentos são geralmente mais complexos do que os equipamentos de infusão gravitacional e requerem uma certificação ainda mais rigorosa. Além dos testes de qualidade e segurança, eles também são testados quanto à sua compatibilidade com as bombas de infusão mais comuns no mercado. 

A certificação de equipamentos de uso único de transfusão, equipamentos de infusão gravitacional e equipamentos de infusão para uso com bomba de infusão é essencial para garantir a segurança e eficácia desses equipamentos médicos. Ao passar por testes rigorosos de qualidade e segurança, eles atendem aos padrões estabelecidos pelas agências regulatórias e ajudam a garantir a segurança do paciente. 

Portaria n° 461, de 18/11/2021[:]

[:pb]Fim do Wi-Fi? Conheça a nova tecnologia que é mais rápida e tem transmissão diferenciada[:]

[:pb]Fim do Wi-Fi?  

Nova tecnologia é 100 vezes mais rápida e tem transmissão de dados diferenciada! 

O Wi-Fi já está em uso há cerca de 25 anos, será que chegou a hora de substituí-lo por uma tecnologia melhor? Existe uma em particular que alcança até 100 vezes mais velocidade e sua transmissão de dados é um pouco diferente… por meio da luz.  

Li-Fi poderá substituir o Wi-Fi?  

O Li-Fi (Light Fidelity) utiliza luz visível ou infravermelha para transmissão de dados, enquanto o Wi-Fi que conhecemos utiliza ondas de dados. Há poucos dias, o IEEE (Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos) aprovou o padrão 802.11bb, que impulsiona a adoção do Li-Fi para uso convencional. 

Vantagens: 

– Velocidade até 100 vezes maior, alcançando mais de 220GB/s; 

– Largura de banda maior, pois o espectro de luz é muito maior do que o do Wi-Fi, que é por ondas de rádio. O que significa mais dispositivos conectados ao mesmo tempo, sem diminuição de velocidade; 

– Segurança maior por não se prorrogar através de paredes, ou seja, é difícil interceptar seus dados; 

–  Menos chance de interferência por dispositivos eletromagnéticos; 

– Uso em ambientes nos quais ondas de rádio são proibidas (aviões, alguns hospitais, usinas nucleares, etc); 

Desvantagens: 

– É preciso contato visual direto com o dispositivo, pois um simples obstáculo, como um objeto ou parede irá cessar a conexão; 

– Alcance de poucos metros; 

Li-Fi ainda é inviável? 

Obviamente as desvantagens do Li-Fi são significativas o suficiente para que a tecnologia ainda não tenha sido popularizada, mas isto não significa que não aconteça futuramente. 

A alta velocidade e estabilidade poderiam ser usadas em conjunto com o Wi-Fi de alguma forma. Obviamente as ondas de rádios são mais úteis em ambientes cheios, com paredes, mas existe a possibilidade de uso do Li-Fi em situações específicas, como trabalho ou uploads/downloads de arquivos grandes. Setores que requerem mais segurança também podem se valer da tecnologia.  

Ela ainda não está pronta para uso popular, mas não se engane, pois o uso empresarial ou governamental não está fora de questão. Além disso, nada impede que encontrem maneiras criativas de aplicar isto no cotidiano por meio de produtos ou que o Li-Fi tenha seu alcance ampliado. [:]