[:pb]As baterias dos celulares ainda viciam?[:en]Do cell phone batteries still have a memory effect?[:]

[:pb]As baterias dos celulares ainda viciam?

As baterias de lítio usadas nos celulares atualmente não sofrem com “efeito memória”.

Até alguns anos, era comum ouvir que a bateria de celular vicia. No entanto, esses problemas ficaram no passado. Hoje, os smartphones têm baterias de Li-Ion que são capazes de armazenar mais energia e não necessitam tanto de recarga. Outra vantagem é que essa bateria de celular é mais leve, o que possibilita ter modelos mais modernos e aparelhos cada vez mais finos.

Os primeiros celulares tinham baterias de níquel cádmio (NiCd), o primeiro modelo de pilha ou bateria recarregável desenvolvido. O componente representava muita evolução para a época, mas logo a insatisfação tomou conta e ele saiu de linha, dando lugar à bateria de níquel (NiMH). Essa segunda era um pouco melhor, mas as duas sofriam de um problema conhecido como “efeito memória”, em que a bateria viciava: ela perdia a carga depois de passar por várias recargas incompletas. Isso acontecia quando, por falta de tempo e paciência, a pessoa colocava o aparelho na tomada sem a bateria de celular estar totalmente descarregada.

Sem tempo a perder, o consumidor exigente ganhou uma bateria de celular que atende às necessidades de uma vida corrida. Foi aí que as baterias de lítio (Li-Ion) chegaram ao mercado.

Esse componente não sofre com o “efeito memória”, e pode ser recarregado a qualquer hora, sem precisar esperar pela carga total. É raro encontrar modelos novos com baterias NiCd, mas ainda pode acontecer. No entanto, os smartphones mais conhecidos no mercado possuem baterias de lítio.

As baterias de lítio foram uma grande evolução para o mercado de smartphones, mas não para por aí. As fabricantes estão sempre inovando e trazendo melhorias para os aparelhos. Com relação às baterias, não é diferente, visto que os usuários sempre buscam componentes de longa duração.

Créditos: https://www.buscape.com.br/celular/conteudo/as-baterias-dos-celulares-ainda-viciam

Revisão: André Carletti (Gerente Técnico – NCC Certificações do Brasil

 [:en]Currently, the lithium batteries used in cell phones do not suffer from the “memory effect.”

Until a few years ago, it was common to hear that the cell phone battery had its life shortened. However, these problems are in the past. Today, smartphones have Li-Ion batteries that can store more energy and do not need to be recharged as much. Another advantage is that this cell phone battery is lighter, which makes it possible to have more modern models and increasingly thinner devices.

The first cell phones had nickel-cadmium batteries (NiCd), the first battery model or rechargeable battery developed. The component represented much evolution for the time, but soon dissatisfaction took over, and it was discontinued, giving way to the nickel battery (NiMH). This second was a little better, but both suffered from a problem known as the “memory effect,” in which the battery had its life shortened: it lost its charge after several incomplete recharges. This happened when, due to lack of time and patience, the person put the device in the socket without the cell phone battery being completely discharged.

With no time to lose, the demanding consumer gained a cell phone battery that meets the needs of a busy life. That’s when lithium (Li-Ion) batteries hit the market.

This component does not suffer from the “memory effect” and can be recharged anytime without waiting for the full charge. Finding new models with NiCd batteries is rare, but it can still happen. However, the most popular smartphones on the market have lithium batteries.

Lithium batteries were a significant evolution for the smartphone market, but it doesn’t stop there. Manufacturers are constantly innovating and bringing improvements to the devices. Concerning batteries, it is the same since users are always looking for durable components.

Credits: https://www.buscape.com.br/celular/conteudo/as-baterias-dos-celulares-ainda-viciam

Revision:  André Carletti (Technical Manager – NCC Certificações do Brasil)[:]

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